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domingo, 29 de dezembro de 2013

Movin' on Parte II

Não sei bem como começar esse post. Não posso escrever o que eu gostaria pois acabei abandonando o plano. Coisas ruins têm acontecido com pessoas próximas ultimamente. Muitas coisas com muitas pessoas. Então eu pensei melhor. Não quero me sentir culpada caso alguma coisa aconteça. Não quero me arrepender de ter tomado uma decisão ruim. Melhor me arrepender de algo bom que não deu certo do que de algo ruim que poderia ter sido bom.
Apesar de tudo, continuo me sentindo bem. Não sei se usei isso como desculpa ou se esse realmente foi o motivo. Mas acho que se tivesse sido uma desculpa eu estaria me sentindo mal, como se ainda precisasse fazer alguma coisa. Seja ela desfazer o que eu fiz ou dar continuidade. Mas não é isso que eu sinto. Me sinto completa.

O que eu queria mesmo é que tudo pudesse dar certo. Queria que todos pudessem viver bem e apenas se divertir juntos. Sem brigas, sem ciúmes, sem inveja, sem problemas.
Mas como podemos dividir algo que amamos com outras pessoas?
Como podemos nos sentir amados enquanto aquilo que amamos está amando outros também?
Para aqueles que não sabem dividir, a solução é se afastar.
E esse é o meu caso.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Movin' on Parte I

De todas as decisões que tomamos, as que dão mais certo são aquelas de ultima hora. Quando pensamos muito, analisamos muito, nada sai como o planejado. Mas quando decidimos na hora, parece que teria sido fácil desde o começo se tivéssemos tomado essa decisão antes.
As coisas ruins são mais fáceis do que imaginamos. Parece que o fato de serem ruins nos faz acreditar que será mais difícil do que realmente é.
Mas estou me saindo melhor do que eu imaginava. Só preciso controlar melhor os horários. Ficar acordada durante a noite é muito pior do que durante o dia. Tudo me assusta durante a noite. (Meu gato acabou de mastigar a ponta da minha pasta).
Já tem 2 dias.
Mas confesso que fica um pouco mais difícil quando estou sozinha.
Estou fazendo coisas que eu normalmente não faria, mas tudo faz parte do processo. No final vai dar tudo certo.

Lembrei de uma coisa muito estranha agora assistindo o clip daquela musica "Wake Me Up".
Isso aconteceu na sala de espera da clínica onde eu fiz meu exame de audiometria.
Primeiro que aquela cidade é bem estranha... Na verdade, ela só é pequena. Isso deixa as coisas bem estranhas.
Eu subi as escadas do pequeno prédio que aparentava ter uns 100 anos de idade sem saber o significado da palavra reforma. Para a minha sorte, um cara estava saindo de lá na mesma hora e deixou a porta aberta pra mim. Eu não tinha certeza se o lugar estava aberto ainda. Mas, ao sair de lá, o desconhecido me passou uma certa segurança. Alguém estaria lá dentro.
Entrei pela porta de ferro com detalhes em vidro e vi várias pessoas ocupando as cadeiras com certa distancia entre elas. Típico de sala de espera. Sentei o mais perto possível do balcão, próximo ao que parecia um casal de idade. Assim que sentei, a umas duas cadeiras de distancia do casal estranho, a velhinha, que estava à minha esquerda, olhou pra mim diretamente e praticamente sem piscar, por longos minutos. Senti meu coração acelerar e, por um curto momento, senti como se estivesse dentro de um dos episódios de Supernatural, com pessoas possu agindo de forma bem estranha.
Olhei para o outro lado rapidamente, fingindo que não havia notado seu olhar super creepy, dando à velhinha a chance de disfarçar que estava me encarando. Mas ela pareceu nem ligar e continou me olhando por longos minutos. "Morri!", pensei.
Decidi buscar ajuda. Olhei para as cadeiras de trás, em busca de um ser humano que parecesse normal e que não fosse sugar minha vitalidade a qualquer momento. Sem sucesso. Encontrei apenas mais pessoas me encarando. Todos os outros eram homens, pelo menos é de se esperar que olhassem pra mim, já que além da velhinha e da gorda atrás do balcão eu era a única mulher naquela sala.
Então tentei me distrair e peguei o celular. "Deve ser coisa de cidade pequena." Pensei enquanto procurava algo para jogar.
Alguns minutos depois, criei coragem e joguei os olhos para o canto o máximo que consegui. Queria ver para onde a creepy lady estava olhando sem deixar que ela me visse olhando pra ela. Para a minha alegria ela encarava a parede bem à nossa frente. Relaxei os músculos e procurei uma posição confortável na cadeira. Fui dar uma ultima checada, só para garantir minha paz. Pior ideia...
Lá estava a velha assustadora me encarando de novo. Eu tenho certeza que ela mal piscava. Talvez estivesse tentando executar algum tipo de conexão do além com o meu pobre corpo perdido naquela sala.
Larguei o celular e observei a sala, a procura de algo que pudesse me tranquilizar. Objetos aos quais estou familiarizada ajudariam bastante.
No canto da parede tinha um bebedouro antigo e enferrujado. Me perguntei se alguém teria coragem de beber a água que saía de lá.

Caramba.. O tempo passou muito rápido agora. Nem percebi. Mas também não é pra menos. Estava quase escrevendo um livro pra contar que fiquei com medo de uma velhinha na sala de espera de uma clinica. Só por isso ela vai ganhar o tema da ilustração desse post.


Essa velhinha não parece assustadora, mas foi a melhor imagem que consegui achar. Além disso, se fosse uma velhinha assustadora eu teria mais problemas para conseguir dormir essa noite.

Agora vou pra cama porque amanha tem boliche e eu pretendo fazer uma entrega especial antes de ir.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Desabafos na Manhã de Natal


Bom dia,
Estou escrevendo tão cedo porque tive um pesadelo, acordei e não consigo voltar a dormir.
Não é nem tanto pelo medo de fechar os olhos, mas sim porque os pensamentos ruins não deixam.
Estou me sentindo muito sozinha. Acho que isso é normal.
Eu queria dizer tantas coisas, mas nem sei por onde começar. Vou acabar desistindo. Eu sei que vou querer ler isso um dia e saber do que eu estava falando.
Acho que o jeito vai ser falar diretamente, pra acabar logo com isso.
Eu e o P terminamos já tem 7 meses, mas só agora estamos nos separando de verdade. Acho que o que eu sinto agora é aquela tristeza que vem, mas um pouco atrasada. Isso só está acontecendo porque ele mudou. Embora eu soubesse que isso ia acabar acontecendo um dia, eu não esperava que fosse tão cedo, nem que eu fosse me importar tanto.
Mas eu aprendi uma coisa... Pode ser que eu esteja errada.
Simplesmente parar de falar com ele não é a solução. Já tentei várias vezes e sempre acabei encontrando um motivo/desculpa para falar com ele de novo. Continuar falando e tentando convence-lo a fazer as coisas que eu quero também não é mais uma opção. Então a única coisa que resta é desapegar aos poucos. Se não tem mais jeito de voltar, não vai ser manter contato que vai mudar isso.
Provavelmente isso não funcionaria para outros casais. No meu caso é assim por causa dele. Durante o tempo que  ficamos juntos ele preencheu vazios que não eram responsabilidade dele; ele sempre esteve lá pra mim o tempo todo, mesmo quando eu tratei ele mal (o que não foi pouco).
Pensar em tudo o que aconteceu, em tudo que ele fez e em tudo que eu fiz, me deixa muito triste. Eu sei que me comportei mal. Se eu tivesse sido uma pessoa boa não estaria tão triste agora.
Por isso decidi uma coisa. Já que não posso mudar o passado, vou tentar compensar o que eu puder agora. Pode parecer loucura, mas não no nosso caso. Eu sei que ele ainda gosta de mim e que sente minha falta. Se eu estiver aqui sempre que ele precisar, aos poucos ele vai precisar menos, e um dia vamos parar de nos falar naturalmente.
Eu sei que pra mim não vai ser fácil, mas espero que ser boa possa amenizar as coisas um pouco.
E não é ser boa só com ele, mas com todo mundo. Cansei de me sentir responsável pelas coisas ruins que acontecem na minha vida. Pelo menos com a consciência tranquila eu vou conseguir superar melhor as coisas.
Eu teria ligado pra ele hoje, assim que acordei, pra falar do meu sonho. Ele teria perguntado o que eu sonhei e, depois que eu contasse, ele ia conversar comigo até eu conseguir voltar a dormir. Mas isso nunca mais vai acontecer.
Por mais que seja muito triste pensar nessas coisas, eu sempre vou ter uma boa lembrança dele. Tirando algumas coisas ruins que aconteceram (não deve chegar nem a 1% de tudo), o resto foi perfeito.
Mas o pior de tudo é saber que nunca vou encontrar alguém como ele de novo. Ainda bem. Era bom demais pra ser verdade.
Falando assim parece que eu não queria ter terminado. Mas não é isso que eu sinto. Na verdade, eu só queria ter feito as coisas de forma diferente. Ele não mereceu o que eu fiz, assim como eu não mereci o que ele fez. Eu só queria ter dado mais valor pra ele quando tive a oportunidade.
Eu poderia ligar pra ele, sair com ele, conversar ou qualquer outra coisa que eu quisesse agora. Mas além de não ser a mesma coisa, não parece a coisa certa a fazer.
A única coisa que eu quero agora é que ele fique feliz, mesmo que eu precise fazer coisas que me magoem.
No começo eu senti dificuldade, queria xingar ele a todo momento, dizer coisas ruins pra fazer ele se sentir tão mal quanto eu. Mas passou... Ser boa está compensando. A paz que isso me dá é melhor que a satisfação momentânea da vingança.

Falando um pouco sobre o natal... Os desenhos/filmes de natal sempre contam historias de pessoas más que começam a ficar boas no natal. Então eu aproveito esse dia pra dizer que eu também mudei. E eu estou feliz com isso. Me sinto mais leve.
Eu só espero não ser corrompida de novo. Ainda vou sofrer muitas tentações de dizer: "Foda-se essa merda, vou fazer isso e pronto. Depois vejo o que faço com as consequências." Coisas ruins vão me fazer questionar essa decisão. Mas acho que me manter firme vai valer a pena no final.

Já está amanhecendo. Acho que vou conseguir dormir em paz com a luz do dia.
Desejo a todos um feliz natal.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Apenas Um Sonho



Tudo começou com um simples sorriso
Depois o sonho foi se tornando realidade
Aos poucos ele me prendeu
Nada mais importava
Tudo estava perfeito
Até não estar mais
Nada mais parece ser real
Foi tudo ilusão?

Tentei descobrir
E mais uma vez o sonho me pegou
Me iludiu
Me fez acreditar que tudo era real
Tudo estava perfeito
Mais uma vez

Então nada mais estava
Não tinha nada lá
Não tinha ninguém
Nada parecia ser real
Era realmente ilusão?

Tentei descobrir
E mais uma vez fui pega
Iludida
O problema é que acreditei de verdade
Tudo estava perfeito
Mesmo que não parecesse

Quando nada mais estava
Quando ninguém estava lá
Pensei sozinha
Não vou cair nessa de novo
Tudo está perfeito
As coisas apenas são diferentes

Não tentei mais descobrir
Eu já sabia
Era tudo perfeito
Aceitei feliz
Encaixei os pensamentos
E esse foi o pior erro

Na verdade nada está perfeito
O sonho não é realidade
Por isso se chama sonho
Mas a ilusão se instalou
Agora é tarde
Só resta esperar o sonho acabar

Alana Ryssigurier

Meu Dia

Aposto que o que eu estou prestes a dizer aqui não é nenhuma novidade. Não sei quantas vezes já cheguei a esse ponto, mas outras vez, fiquei sozinha.
Eu achei que estava começando a entender essa coisa de ter amigos e ser normal, mas definitivamente isso não é pra mim.
Até mesmo porque de onde eu tirei que é possível manter amizade com ex? Isso não faz o menor sentido. Pelo menos ele tem outros amigos agora, não precisa mais de mim. Está saindo com uma garota legal, e isso é bom. Talvez com ela dê mais certo.
Acho que o fato de eu estar admitindo isso prova que estou pronta pra deixar as coisas acontecerem do jeito que devem ser.
Só não entendo uma coisa. Por que as coisas não podem dar certo pra mim? Até quando ficar sozinha vai ser a melhor coisa? Até quando vou fazer coisas erradas pra encher o vazio?
Eu sei o que eu devo fazer pra conseguir o que eu quero, mas não tenho vontade. É como querer tirar 10 em uma prova sem querer estudar.
O pior de tudo é que eu sei que isso NUNCA vai mudar. É quem eu sou.
Ás vezes gosto de me imaginar em situações ruins que requerem um pouco mais de força de vontade, e imaginar qual seria minha reação. Mesmo analisando todas as consequências, minha resposta é sempre a mesma. Foda-se.

Será que abrir mão de uma pessoa conta como estar fazendo a coisa certa?
Só se fosse pelo motivo certo, eu acho.

De uma coisa eu tenho certeza. Não estou satisfeita com as coisas do jeito que elas estão.
Isso tem que mudar. E vai. Começando com não voltar atrás nas minhas decisões.
Se em algum momento pareceu a coisa certa, não vai ser a mudança de cenário que irá amenizar os fatos.

Normalmente eu sempre duvido da minha capacidade de manter uma opinião e fazer o que eu decidi. Mas dessa vez é diferente. Se alguma coisa acontecer diferente do planejado, não será por fraqueza minha.

Segunda coisa que sei que preciso fazer, mas que não vou parar tão já. Deixar de tomar decisões erradas e fazer coisas que eu não deveria. É muito automático. Como se meu corpo entrasse no modo "foda-se" e a mente parasse de analisar as consequências de todas as atitudes ruins.
Felizmente, nem sempre é tarde demais para voltar atrás.

Uma última coisa que não sai da minha cabeça... Cadê o lado bom de ser diferente?
Os filmes e as historias iludem as pessoas. Normalmente o estranho/diferente que está sempre se fodendo no começo acaba se tornando algo grande no final. Ele sempre tem uma qualidade, uma característica que faz com que ele se destaque dos demais de uma forma boa.
Mas isso não acontece na vida real. Deve ser só uma forma de evitar que os esquisitos entrem em estado de depressão profunda.
Sinceramente, ser diferente é um lixo.
Mas não diferente do jeito que as pessoas se julgam diferentes.
Diferente ruim, que não pode ser controlado quando as coisas pioram.

Eu conheço um cara diferente. Ele não é feliz.
A diferença entre nós dois é que eu penso melhor que ele. Sim "melhor", não "mais". O cara pensa demais, mas só pensa bosta.

Será que eu deveria começar a tentar ser uma pessoa melhor?
Se a resposta for sim, será que eu consigo?

Quando penso nisso, o oposto vem à cabeça. Só consigo pensar no quanto sou capaz de abrir mão pra me vingar de alguém. Não sei nem se é vingança. Mas é uma vontade de criar um alivio.


Estou começando a ter um feeling de que amanha as coisas serão diferentes do que estou imaginando agora. Não sei se isso é bom ou ruim.
Isso é bom. Consigo perceber minha mente voltando ao normal agora. Ainda bem que esse blog existe. Não sei o que faria com tantas emoções em uma cabeça só.
Mas tem uma coisa que me reconforta.
Tudo que acontece na minha vida me deixa mais forte para encarar o que vier depois.
Então, ao enfrentar dificuldades, ao passar por coisas que ninguém mais passa, eu sinto que estou aprendendo coisas que muitos outros não sabem. Eu sinto que estou mais preparada para as coisas ruins. Como se aquilo que me segura em pé depois de coisas ruins estivesse se fortalecendo cada vez mais. Com certeza a Lary de alguns anos atrás não conseguiria lidar com as coisas de hoje da forma como estou lidando.
Acho que isso sim é uma coisa boa.

Parar de depender do sofrimento dos outros para gerar a própria satisfação é melhor ainda.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Confiar ou Não Confiar?

Depois de postar 2 besteiras, resolvi dar uma olhada nos meus rascunhos e encontrei esse texto. Vejamos...

Confiar ou não confiar?
Se você confia demais e é enganada, bom.. se fodeu!
Vai descobrir as verdades, chorar, se arrepender, sofrer, chorar mais um pouco ate passar.
Sem contar aquela parte chata.. Os amigos falando: eu te avisei que vc não podia confiar nele, que ele não prestava, vc nao quis acreditar em mim, agora fica ai.. chorando..
Ou então aquela pior ainda: todo mundo falando de vc pelas costas
claro, esse tipo de coisa espalha rapido por ai.

Se você não confiar
Aconteceu alguma coisa? Foda-se, eu ja desconfiava mesmo.
Parece que aconteceu alguma coisa.. e agora? eu ja desconfiava.. motivo pra terminar com tudo?
e se não aconteceu.. minha desconfiança só serviu pra foder com tudo atoa.
se aconteceu? eeba, aconteceu mas eu ja sabia
só que.. vc vai chorar, se arrepender, sofrer, chorar mais um pouco.. do mesmo jeito.
nao confiar nao significa nao gostar
a unica coisa que vai mudar eh
as pessoas não vão falar MUITO (porque elas sempre falam)
e os amigos vão dizer.. eeh, bem que vc desconfiava

mas e dai? foda-se o que todo mundo vai pensar ou dizer
vale a pena correr o risco de perder tudo por besteira?
as pessoas vão passar por sua vida e sumir
o que vai sobrar?
vc, sozinha, com suas lagrimas

então confie, viva tudo intesamente como se a realidade fosse aquela que vc imagina
se no final nao deu certo, pena, pelo menos vc curtiu enquanto acreditou ser de verdade

(HOLLY MOTHER!!!! Quem escreveu isso????? Não pode ter sido eu).
Escrito em 04/11/11
Hum.. perto do meu aniversario. O que será que se passava??

Mudando de Ideia

O que fazer quando vc esta sempre se sabotando?
Divindo uma pessoa em duas pessoas diferentes, assim como existe cima/baixo, positivo/negativo, escuro/claro, teríamos a pessoa S e a pessoa N, representando duas ideias opostas que podem ser simbolizadas por Sim e Não.
Quando encaramos alguma situação difícil nosso corpo se divide e temos várias ideias diferentes a respeito do que deve ou não ser feito.
Se vc escuta o lado S e pensa em fazer alguma coisa, mas no final acaba cedendo ao N e faz o oposto, isso é errado?
Aparentemente não, são apenas ideias diferentes.
Mas se vc para pra pensar que em situações assim, a primeira coisa que pensamos é: "qual seria a coisa certa a fazer?", poderíamos considerar que a ideia do S é a coisa certa a fazer.
Então se, no final, vc acaba fazendo o oposto, isso poderia ser considerado errado.
Então o N sempre está errado?
Não!
Nem sempre a coisa certa é a melhor opção. Tudo depende do seu objetivo.
Analisando de forma exagerada:
Supondo que sua intenção seja fazer a coisa errada, a ideia S seria a coisa certa a fazer? Ou seria a coisa certa a fazer para cumprir seu objetivo?
De qualquer forma, o que eu acabei de dizer não faz o menor sentido.
Resumindo...
A única coisa que eu queria dizer é:
Não sei se devo pedir desculpas a mim mesma ou às pessoas à minha volta. Ou se não devo desculpas a ninguém. Mas o fato é: eu vivo num processo de constante mudança de ideia. O que eu queria saber é: até que ponto mudar de ideia é ruim?
Se eu me arrependo depois, significa que eu fiz a coisa errada?
Se eu fizer a coisa certa e me arrepender, ela passa a ser a errada?
Ou eu simplesmente ficaria mais feliz optando pela errada desde o começo?

Seria muita loucura tomar decisões de forma aleatória? Será que isso seria possível?
Talvez o maior problema seja pensar demais sobre o problema...

Boa noite

Novos Jogos


Olá blog lindo, senti saudades. Mesmo ja tendo pensado várias vezes em te deletar, fico feliz que vc ainda exista.
Sabe aqueles dias que vc acorda sem saber o que fazer? Que vc acorda sem saber o que sentir? Sem saber como as pessoas à sua volta estão?
Ou vc sabe, mas prefere fingir que não. É muito fácil fingir para fugir.
Entãao, acho que estou meio assim.. Mas não sei. As coisas melhoram e pioram.
Vc me conhece tão bem que eu realmente queria que vc pudesse me responder as vezes.
Eu comecei um jogo novo, há algumas semanas. Mas ele é diferente dos outros. As fases não são previsíveis e convencionais como as dos outros. Elas são difíceis. Pensei em guardar ele numa gaveta e jogar os antigos, que já estão com o modo clássico zerado. Mas cadê a graça? Embora seja diversão garantida, sinto falta dos desafios. Mas o jogo novo trouxe desafios com os quais eu não estou acostumada, e sempre tenho vontade de desistir.

Jogos antigos:
Fases comuns com pequenos desafios em cada
Fases longas
Desafios parecidos e fáceis
Tem tutorial na internet
Mostra quantas fases ainda restam
Reconfortante

Jogo novo:
Fases diferentes com desafios pesados
Fases muito curtas
Cheio de surpresas boas e ruins
Sem tutorial
Imprevisível
Desgastante

Mas hoje eu descobri uma coisa. Esse jogo foi feito pra mim.